sexta-feira, 28 de junho de 2013

Buda da Evolução


Buda da Evolução 


Alimenta e mantém a Chama Divina no coração dos seres humanos e dirige os assuntos religiosos da Terra. Cargo exercido pelo Lord Divino ou Lord Maitreya, que acumula também o cargo de Cristo Cósmico.
Maitreya (do sânscrito maitri, "amistosidade") é como é designado o renovador do budismo, o próximo Buda, que reiniciará o atual ciclo iniciado por Siddhartha Gautama, quando os ensinamentos deste tiverem sido esquecidos neste mundo. Muitos cálculos tem sido apresentados para quando este renovador do Budismo deverá renascer, como daqui a 3000 anos.
O termo "Buda" , o "Iluminado", refere-se a um ser que passou pela experiência do nirvana e em consequência, nunca mais passará pelo ciclo dos nascimentos e das mortes. A palavra é reservada aos seres que alcançaram este estado por conta própria, num mundo que não conhecia ainda o budismo como religião, e que ensinaram aos outros a sua descoberta. A religião budista acredita na existência de vários budas: alguns existiram antes do Buda histórico, Siddhartha Gautama, e outros surgirão num futuro distante.
A tradição Theravada elaborou uma lista de cinco budas, quatro do passado e um do futuro (o Maitreya).
Os budistas acreditam que o Maitreya vive no céu Tusita, onde aguarda renascer num futuro distante, quando os ensinamentos do Buda histórico tiverem sido esquecidos. Segundo alguns cálculos tradicionais este buda surgiria dentro de 5,6 bilhões de anos a partir da era atual ou 560 milhões de anos (igualmente a partir da era atual).
O Maitreya é também bastante importante na tradição budista Mahayana. No Extremo Oriente a chegada do Maitreya está associada ao início de uma nova era na qual o mundo será transformado num paraíso.
É provável que este conceito tenha surgido no budismo sob influência de concepções similares encontradas em outros sistemas religiosos, como a antiga concepção indiana do Cakravartin, um monarca que unificará todo o mundo. Apontam-se também os contatos do budismo com o zoroastrismono planalto iraniano; esta última religião desenvolveu a ideia de um futuro salvador, denominado Saoshyant, que nascerá de uma virgem e dará início a uma renovação total do mundo.
Na Índia desenvolveu-se desde cedo um culto em torno do Maitreya, que se deslocou nos séculos V e VI d.C., para a Ásia Central e China. Os devotos deste culto pretendiam renascer no céu Tusita, de modo a se beneficiarem dos ensinamentos do Maitreya, desejando igualmente se juntarem a ele na terra. Este movimento seria em parte substituído pelo culto a Amitabha.
Antes da chegada do budismo ao Japão, as práticas religiosas deste arquipélago caracterizavam-se pela sacralização de determinados locais, como as montanhas ou os mares. As várias seitas do budismo japonês, apoiando-se neste fenómeno, passaram a considerar certas montanhas como moradas do Maitreya. Uma tradição japonesa afirma que o Maitreya chegará num barco carregado com arroz.


As representações do Maitreya na pintura e na escultura tendem a retratá-lo de maneira sentada, com as pernas e tornozelos ligeiramente cruzados. Outro traço distintivo das suas representações é a presença de uma pequena "stupa" na cabeça, que se relaciona com uma lenda segundo a qual Mahakasyapa, um discípulo do Buda histórico, aguarda em meditação perto de uma stupa a chegada do Maitreya, a quem ele entregará a veste e a tigela de Siddhartha Gautama, representando assim a passagem da autoridade de um Buda para outro. Na China é muito comum a representação do Maitreya como "buda sorridente", aparentemente influenciada pela figura do monge Putai, conhecido pela sua bonomia e afeição pelas crianças.
As representações do Maitreya na pintura e na escultura tendem a retratá-lo de maneira sentada, com as pernas e tornozelos igeiramente cruzados. Outro traço distintivo das suas representações é a presença de uma pequena "stupa" na cabeça, que se relaciona com uma lenda segundo a qual Mahakasyapa, um discípulo do Buda histórico, aguarda em meditação perto de uma stupa a chegada do Maitreya, a quem ele entregará a veste e a tigela de Siddhartha Gautama, representando assim a passagem da autoridade de um Buda para outro. Na China é muito comum a representação do Maitreya como "buda sorridente", aparentemente influenciada pela figura do monge Putai, conhecido pela sua bonomia e afeição pelas crianças.


A filosofia esotérica afirma que Maitreya é o mestre esperado pelas principais religiões sob diversos nomes. Os cristãos conhecem-no como o Cristo. Os judeus esperam-no como Messias. Os hindus aguardam a chegada de Krishna. Os budistas esperam Buda Maitreya e os mulçulmanos chamam-no Mahdi ou Al`Qaim. Os baha`is o conhecem como Bahá'u'lláh. Segundo os ensinamentos da Sabedoria Eterna, Maitreya é o irmão mais velho da família humana, tendo aperfeiçoado e manifestado dentro de si a divindade que é latente em cada pessoa.
Ao longo do século XX surgiram inúmeras pessoas que se diziam ser Maitreya ou que recebiam mensagens suas. Um exemplo é Samael Aun Weor, que se autoproclamava o Avatar da Nova Era.
De acordo com uma tradição esotérica baseada nas canalizações, Cristo não é um indivíduo mas um cargo ou função da Hierarquia. Maitreya tem sido o Cristo nos últimos 2.600 anos e ainda seguirá nessa função durante toda a Era de Aquário. Ele é o guia da Hierarquia Espiritual, ocupando na atualidade a função do Cristo. Na Palestina, há cerca de 2 mil anos, Maitreya trabalhou através de sua manifestação, Jesus. Desde o batismo de Jesus no rio Jordão até sua crucificação, a consciência de Maitreya se fez presente em Jesus. Dessa forma, Maitreya pode assim revelar ao mundo a grande força espiritual a que chamamos Amor.
Em 1948, o iminente reaparecimento de Maitreya foi revelado no livro de Alice Bailey, A Reaparição do Cristo. Nos últimos anos, a maior parte das informações sobre o retorno de Maitreya deve-se principalmente a Benjamim Creme, artista e autor britânico, que tem falado e escrito sobre este acontecimento desde 1974.
Segundo Creme, Maitreya desceu de seu retiro no Himalaia em julho de 1977, passando a morar junto a uma comunidade Indú-paquistanesa em Londres. Ali tem vivido e trabalhado, aparentemente como um homem normal. Sua mensagem pode ser resumida no compartilhamento dos recursos por todos. "Não vim para criar seguidores”, diz Maitreya. “Cada um de vocês deveria continuar desenvolvendo-se dentro de sua própria tradição religiosa”. Segundo Creme, Maitreya está pronto a falar abertamente ao público desde 1982, mas espera um convite para fazê-lo. Do contrário, estaria infringindo o livre arbítrio das pessoas.

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